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terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

DIA DA MENTIRA 1° DE ABRIL


DIA DA MENTIRA ?????


"Aquele que diz: Eu o conheço e não guarda os seus mandamentos é mentiroso,
e nele não está a verdade". I João 2:4

Primeiro de Abril é o dia dáááá ? (...)
O que você responderia ?
O que lhe vem a mente para responder ?
Você há de convir comigo....Se foi o Senhor que fez esse dia,
então não tem essa de dia da mentira, pois nEle não
existiu, não existe e não existirá um micro se quer de
mentira. Ele é a verdade, pura e absoluta.
Caso houvesse uma pequenina mentira - sequer uma, da parte dEle -
todo o universo entraria em colapso.
Não parece um tanto antagônico, num dia sofrer com a paixão de
Cristo, chorar com sua morte tão sofrida, no outro se
alegrar com a sua ressurreição, trazendo luz a esse mundo de
uma forma tão contundente e em seguida vir com essa conversa
fiada que é o "dia da mentira" ?
Ora essa, isso é um insulto Aquele que nos criou !
Parece até um triunfo as trevas !?
A Bíblia diz que o arquiteto da mentira é o próprio diabo. Ele a
gerou, deu a luz a ela, é considerado o "pai da mentira",
portanto, dizer que dia primeiro de abril é dia da mentira,
é como se tivesse soltando fogos e comemorando de certa
forma quem a criou, pois ele (satanás) é pai da mesma.
Gente... com ele não existe brincadeira - Olha como é sério
o que parece ser apenas uma brincadeira -
"Vós sois do diabo, que é vosso pai, e quereis satisfazer-
lhe os desejos. Ele foi homicida desde o princípio e jamais
se firmou na verdade, porque nele não há verdade. Quando ele
profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é
mentiroso e pai da mentira" João 8:44 .
Quem tem o desejo de propagar a mentira ? Aliás - mentira é uma
só - não existe , mentirinha, mentirona, mentira cabeluda,
mentira peluda, mentira por brincadeira ou mentirinha
santa...A Palavra que não muda, diz que
"...aos mentirosos, a parte que lhes cabe é no lago de
fogo e enxofre". Apocalipse 21:8.
Aquele que é a Verdade por excelência, ressussitou ao terceiro
dia e nos convida a falar somente a verdade
" Por isso, deixando a mentira, fale cada um a verdade com
o seu próximo, porque somos membros uns dos outros" Efésios 4:25.
A tática empregada é fazer como se a coisa pareça ser apenas uma
simplória e inocente brincadeira. É assim que os incautos
negam ao Senhor que o criou segundo a Sua imagem e
semelhança. É assim que muitos perdem a força e nem se dão
conta de como o perderam, mergulhando num marasmo espiritual
terrível. Deus no seu devido tempo fez tudo formoso -
Eclesiastes 3:11,
portanto se " Este é o dia que fez o Senhor,
devemos nos regozijar e nos alegrar nele"
conforme Salmos 118:24 e não dar
uma nota de louvor ao pai da mentira.
Hoje é o dia da verdade, assim como ontem o foi e o amanhã será,
pois o Senhor é o mesmo ontem, hoje e eternamente.
Se alguém vier, nesse dia, propagandear a mentira, não aceite -
Não entre nessa - Fale somente a verdade. Certamente Deus se
agradará de ti e te recompensará.
Abra a sua boca no dia de hoje - MAS como uma nota de louvor e
adoração, por tudo quanto Deus tem feito em sua vida e por
tudo quanto ainda Ele tem por fazer - Certamente o balanço
no final do dia será positivo.
Aproveite o dia de hoje para dizer como o salmista no Salmo 103:2 -
"Bendize, ó minha alma, ao SENHOR,
e não te esqueças de nem um só de seus benefícios" .

domingo, 17 de fevereiro de 2008

.:Saiba como escolher os desenhos para seus filhos



A FANTASIA PODE SER BOA E TAMBÉM PODE SER MÁ

Isaías 5 v. 20-21 “Ai dos que mal chamam bem e ao bem mal, que fazem da escuridade luz, e da luz escuridade, que põem o amargo de doce, e o doce por amargo”.
Ai dos que são sábios a seus próprios olhos, e prudente diante de si mesmos!“.

Hoje achamos muitos sábios aos seus próprios olhos, que deixam muitos conselhos de Deus de lado e guiam os seus filhos na sabedoria humana esquecendo que a sabedoria divina é melhor que qualquer ciência ou diploma na parede.

O conselho divino vem de Deus e ele possui um atributo que o homem não possui; a onisciência; por este atributo Deus enxerga o futuro como se fosse o presente, e por mais que a ciência humana estude o comportamento do homem, a sua reação diante de alguns fatos e acontecimentos.

Nunca o verdadeiro cristão deve deixar de lado a palavra e o conselho do soberano e eterno onisciente Senhor dos Senhores, Deus, e colocar a palavra de um ser mortal como verdade absoluta.

Sabemos que muitos profissionais são abençoados e ajudam a estar resolvendo vários problemas, mas a palavra de Deus é soberana em qualquer área da nossa vida, ainda mais quando falamos de comportamento infantil na área espiritual.
O que estaremos abordando é, até que ponto a fantasia pode estar atrapalhando ou ajudando o meu filho a ser uma criança sadia, e no futuro, um adulto cristão.

Quais são os métodos que devemos usar para diferenciar a fantasia boa da má.

FANTASIA BOA E MÁ

A fantasia pode ser usada de uma maneira boa sim, toda a criança necessita da fantasia, existem desenhos bons que traz a criança conceitos éticos e morais excelentes.

O que está acontecendo é que os desenhos e jogos têm sido levados mais para o mal do que para o bem, hoje a um processo de banalização do bem e do mal, do profano do sagrado, o abismo que separava estes dois pólos tem sido aterrados pelo uso incorreto da fantasia.

Não estamos longe de irmos a um parque infantil e nos deparamos com a seguinte cena:

Na barraquinha de tiro ao alvo os patinhos quando atingidos, de vez caírem e pronto, não, vão cair e espirrar sangue para deixar a fantasia mais real!

Existe vários escritores cristãos que usam a fantasia para passar uma mensagem de vida e os conceitos cristãos às crianças.

Não podemos crucificar a fantasia, o livro "O Peregrino" de João Bunyan a C.L. Lewis tem ajudado muitas crianças a entender o evangelho.

A fantasia nada mais é que o mundo imaginário da criança, é um exercício da imaginação, um recurso que faz com que os pais possam estar até mesmo usando para que a criança entenda o que eles querem.

O importante é reconhecer a fantasia boa e repudiar a fantasia má.

Não é porque dentro dos desenhos, jogos ou filmes exista o personagem do mal, devemos repudiá-los, devemos analisar qual é o papel do bruxo, do diabo, do feiticeiro e como ele vai terminar a história.

Para se ter idéia de como a fantasia tem sido usada de maneira errônea: Sou assinante da revista Defesa da fé e fiquei assustado com o que eu li em uma de suas matérias alertando os cristãos sobre o livro chamado “O companheiro de quarto do papai", de Michael Wilhoite, que leva a mensagem de legitimar a prática homossexual entre crianças de 4 a 8 anos (Defesa da fé ­ pág. 17 / março 2001 ­ n. 32)”.

Existem outros livros também que podem usar a fantasia para levar a criança a aceitar a feitiçaria, bruxaria, religiões orientais, espiritismo e dogmas de outras seitas, como também existem programas de Tv que levam o jovem a aceitar o sexo antes do casamento etc...

O pai pode até usar o desenho do bruxo como exemplo, o exemplo de como não podemos ser.

No desenho o versículo 20 de Isaías não pode deixar de existir, o mal nunca pode ser o bem, nem o bem pode ser o mal, o bruxo não pode ser bonzinho, o feiticeiro nunca pode ser exemplo de vida correta para nenhuma criança, ele sempre tem que entrar pelos canos.

Porque? Porque pela onisciência de Deus, já está definido este conceito que deve ser uma regra para todos aqueles que seguem a Bíblia como regar de Fé.

Apocalipse 21 v. 8 “Mas quanto aos tímidos, e aos incrédulos, aos abomináveis, aos homicidas, aos fornicadores, aos feiticeiros, aos idolatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, o que é a segunda morte”.

É necessário trabalharmos as nossas crianças de hoje porque vemos adultos cristãos que engolem cada Fantasia, parecendo que não possuem identidade, não sabem que são cristãos.

O que falta hoje em dia é um trabalho correto de pais para formar na criança uma identidade cristã, para que elas próprias possam também detectar as ciladas do inimigo ser estarem pertos dos pais.

Analisamos alguns desenhos e chegamos a conclusão eu muitos tem levado a criança a achar que o diabo é bonzinho!

Um exemplo dado a nós sutilmente é chamado de VACA E O FRANGO, é estranho um pai e uma mãe, humanos normais, terem filhos estranhos, um frango e uma vaca.

Olhando no sentido crítico vemos que os pais sempre aparecem no desenho sem a parte da cabeça, nunca aparece de corpo inteiro, e ai eu descubro que o personagem que rege a vida das crianças é um demônio! Seria uma fantasia?

Ou será uma mensagem subliminar para nós pais.

Acho que a segunda opção é a certa, pedi a Deus para que me revelasse o que acontecia e qual a mensagem que este desenho possui.

Graças a Deus pude ter esta revelação, olhando o desenho eu entendi que os pais que não tiverem cabeça para orientar os seus filhos, eles ficaram com a orientação do Mundo e de seu príncipe ­ O DIABO.

O que representa chamar um homem de Frango ou uma mulher de Vaca no Mundo.

Qual é a vida de um homem frango e uma mulher vaca hoje em dia? Este desenho é mais um alerta a todos nós do que para as crianças.

COMO FORMAR A IDENTIDADE CRISTÃ EM UMA CRIANÇA

Alguns psicólogos dizem que a formação do caráter é de 0 a 7 anos outros vão até os 12 anos , o que estamos preocupados não é com a definição da idade mais sim é de que toda a criança tem que passar pelo processo da formação do caráter.

Vamos definir o que é caráter.

Caráter é a índole do individuo, as qualidades, o modo de ser, sentir e agir e podemos dizer que também é 'firmeza de atitudes'.

Este caráter tem que ser formado, existem etapas da vida que cada dia da criança é importante para ela na sua formação do caráter.

Quem contribui para a formação do caráter da criança?
Todos que estão ligados à criança, pais e educadores ou outras pessoas próximas que vão incutindo conceitos do bem e do mal, valores éticos e morais com o seu testemunho podendo também usar métodos de ensino que faz com que a criança possa aprender facilmente.

A fantasia então pode trabalhar o caráter de uma criança, colocando valores do bem e do mal.

Se você trabalhar erroneamente a fantasia na criança ela vai crescer com conceitos que vai ser difícil corrigir depois de grande.

Podemos pegar como exemplo uma criança de 2 anos que fala um palavrão e todos em sua volta acham graça, dão risadas e olham par ela com alegria, ela entende que aquilo esta alegrando, mas quando ela está mais um pouco crescida, ela em uma festa solta o mesmo palavrão na roda de amigos do pai ou perto do Pastor, o que acontece?

Leva um tapa na boca.

Você já imaginou a cabecinha desta pequena criança? Um dia eu posso o outro não? Porque?

Isto faz com que esta criança entre em conflito dentro dela mesmo e não possua parâmetros de saber o que é certo e errado.

A sua identidade vai entrando em crise e temos que estar atentos a este ponto porque muitos cristãos não conseguem entender algumas mensagens, obedecer aos seus pastores, porque o conceito do bem e do mal foi trocados na sua infância espiritual ou não foram trabalhados de maneira correta quando crianças.

Porque não dizer que quando alguém se converte ele se torna criança na fé espiritualmente falando, e se ele não for trabalhado na formação do seu caráter espiritual ele pode dar trabalho lá na frente.

Crie uma identidade em sua criança, no seu filho (a), dando a ele uma consciência de como ser um cristão nos dias de hoje.

Um dos conselhos é fazer com que ele possa ter dois importantes parâmetros em sua vida.

O seu testemunho diário como cristão e o conhecimento da palavra de Deus.

Não o faça dizer que seu pai tem um ditado popular como exemplo a ser seguido: Faça o que eu falo, mas não faça o que eu faço, isto pode deixá-lo confuso.

Dentro destes dois aspectos importantes devemos ter em mente que decorar versículos ou histórias bíblicas impostas por ordem real do Pai não ajuda a formação do caráter, mas se ele levar ao seu filho entender a palavra ou a história bíblica e dar a a ele experiências de um relacionamento com Deus, isto trará um resultado incrível.

As primeiras experiências que você dará a ele é a sua experiência de vida com Deus, se você não tiver uma vida de oração ele também não vai orar, se ele não ver o seu pai lendo a palavra ele não vai ter a preocupação em ler a bíblia e assim por diante.

Segundo Jean Piaget a fase da infância é um estágio de preparação para o que ele vai ser quando adulto e o aprendizado da criança ocorre com a visualização, a percepção e o sentir.

Se partirmos por este conceito, podemos dizer que a fantasia pode ajudar ou prejudicar a criança na formação do caráter.

Então precisamos peneirá-la até mesmo para a formação do caráter cristão.

Então a fantasia pode levar a criança à curiosidade do caminho que está sendo apresentada a ela, se colocarmos o feiticeiro no papel de super herói, ele vai querer ser um feiticeiro bonzinho, se colocarmos o bruxo como um amigo inseparável, com certeza vai estar procurando um bruxo para tê-lo como amigo e assim por diante.

O que falar de pais que tem o prazer de contar aos seus filhos histórias de lobisomem, caveiras, saci-pererê, só porque dizem que o folclore tem que ser conhecido, isto é uma cultura inútil para as crianças, só traz a elas medo, terror, não ajuda em nada.

Hoje o satanismo trouxe pela fantasia o fascínio pela malignidade através de filmes de terror, um mercado que tem crescido com personagens que espalham medo e terror matando crianças jovens em seus filmes aterrorizantes.






O QUE É AVIVAMENTO? UM EXEMPLO DA ÍNDIA:



O avivamento pentecostal do século XX não tem um líder destacado, como um Lutero ou um Wesley, mas nos diversos países onde os santos têm orado especificamente por um revestimento de poder do alto, Deus tem respondido com um derramamento do
Espírito Santo.

No final do século XIX, Deus, na sua misericórdia, salvou uma viúva indiana muito culta, de nome Ramabai. Num período de fome na Índia, Deus pôs no coração de Ramabai o desejo de acolher um grande número de jovens desamparadas, todas elas já viúvas.

Ela esperou inteiramente no Senhor para o sustento dessas jovens, da mesma forma que Jorge Muller de Bristol, Inglaterra tinha esperado no Senhor
para o sustento de milhares de órfãos.

O Senhor concebeu a Ramabai algumas excelentes cooperadoras para auxiliá-la no treinamento dessas jovens viúvas nos caminhos do Senhor.

Uma dessas cooperadoras, Srta. Minnie F. Adams, relata como o Espírito caiu em 1905:

Em janeiro de 1059, Pandita Ramabai falou com as jovens de Mukti a respeito da necessidade de um avivamento, e pediu voluntárias para se reunirem com ela diariamente para orar nesse sentido.´

Setenta pessoas responderam e periodicamente outras mais se ajuntaram, até formar um grupo de 550 pessoas que se reuniam duas vezes por dia no início do avivamento.

No mês de junho, Ramabai pediu voluntárias para deixar seus estudos seculares e sair para as aldeias pregando o evangelho.

Trinta mulheres responderam.

Reuníamos diariamente para orar por um revestimento de poder.

No dia 29 de junho, às 3h00 da madrugada, o Espírito
foi derramado sobre uma dessas voluntárias.

A jovem que dormia ao seu lado acordou-se quando isto aconteceu e vendo o fogo que envolvia completamente o seu corpo, correu para o outro lado do dormitório, buscou um balde cheio de água, e estava quase arremetendo o conteúdo sobre sua companheira quando percebeu que ela realmente não estava incendiada por fogo natural.

Dentro de uma hora, quase todas as jovens viúvas estavam reunidas, chorando, orando
e confessando seus pecados a Deus.

A jovem recém-batizada pelo Espírito estava sentada no meio delas, relatando
o que Deus fizera por ela e exortando as outras ao arrependimento.

Na noite seguinte, enquanto Pandita Ramabai fazia uma exposição de João 8, o Espírito Santo desceu e todas elas começaram a orar em voz alta.

Todas presentes estavam chorando e orando, algumas ajoelhadas, outras sentadas,
e algumas em pé, muitas com as mãos estendidas a Deus.

Deus estava tratando com elas e não podiam ouvir mais ninguém.

Logo o lugar estava todo incendiado.

As aulas foram dispensadas; elas se esqueciam de comer, e de dormir,
e noites e dias inteiros foram preenchidos com oração.

Deste momento em diante, as duas reuniões diárias do grupo de oração se transformaram em grandes assembléias e a escola bíblica tornou-se em uma sala de súplicas.

As lições bíblicas normais foram interrompidas e o próprio Espírito Santo concedia aos
líderes as mensagens de que as famintas jovens necessitavam.

Após um forte arrependimento, confissão de pecados e certeza de salvação, muitas
voltavam depois de um ou dois dias dizendo: ‘Somos salvas, e nossos
pecados foram perdoados. Agora queremos o batismo de fogo’.

Num domingo, o texto usado foi: ‘Ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo’ (Mt 3.11). Claramente, o Espírito Santo ensinou as jovens através desta passagem, e de Atos 2.1-4, e através da própria experiência da primeira mulher que foi batizada, a esperarem uma experiência literal de fogo, e Deus as respondia na sua expectativa.

Muitas das jovens, foram revestidas por um fogo estranho, belo e sobrenatural.

Elas gritavam quando o ardor lhes penetrava e revestia. Algumas caíam prostradas
ao verem uma grande luz passar diante delas, enquanto o fogo de Deus consumia os membros do corpo de pecado, o orgulho, a ira, o amor ao mundo, o egoísmo e a impureza.

Havia muito sofrimento por causa do pecado produzido pela vida egoísta e natural.

Tudo isso seria além das capacidades da carne e sangue para suportar, se não fosse a alegria que se misturava com o sofrimento; que persuadia e atraía a alma
abatida a perseverar até que a batalha fosse ganha.

Finalmente uma segurança e um gozo completo tomavam o lugar do arrependimento.

Algumas que estiveram estremecendo violentamente sob o poder da convicção de
pecados, agora cantavam, louvavam e dançavam de alegria, às vezes saltando
por horas a fio sem sentir cansaço.

Algumas receberam visões e outras tiveram sonhos.

A Palavra de Deus confirmava todas essas manifestações.

O Espírito Santo fora derramado de acordo com as Escrituras.

Tal busca de Deus não poderia ser suportada se não
fossem revestidas pelo poder do Espírito.

Elas nem comiam nem dormiam até que alcançassem a vitória.

E então a alegria era tão grande que por dois ou três dias depois de receber o batismo no Espírito Santo, elas não lembravam de alimentar-se.

Estamos conclamando nossos irmãos no Brasil para crer e orar em favor de
um poderoso derramamento do Espírito neste país.

Esperamos que este relato do avivamento na Índia e da fidelidade de Deus em ouvir as orações daquelas viúvas, possa estimular grupos de irmãos através de todo o Brasil, a orarem com mais fervor e perseverança, até que Deus responda.

Se esta visão de avivamento arde no seu coração, transmita-a a outros irmãos,
e forme um elo da corrente que está se unindo em diversas localidades para
interceder emfavor de um derramamento do Espírito sobre esta grande nação.

`E não cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não
desfalecermos´ (Gl 6.9).

`Quem sai andando e chorando enquanto semeia, voltará com júbilo,
trazendo os seus feixes´ (Sl 126.6).

ÉÉ tempo de semear com lágrimas e súplicas, através das nossas orações incessantes, para que possamos receber uma colheita grandiosa por meio da visitação do Espírito Santo.


Evidências Arqueológicas





As cidades bíblicas descobertas pela ciência
As muralhas de Jericó

E a muralha ruiu por terra... (J s 6.20).

O dr. John Garstang, diretor da Escola Britânica de Arqueologia de Jerusalém e do Departamento de Antiguidades do governo da Palestina (1930-36), descobriu em suas escavações que o muro realmente "foi abaixo"; caiu, e que era duplo.

Os dois muros ficavam separados um do outro por uma distância de cinco metros.

O muro externo tinha dois metros de espessura e o interno, quatro metros.

Os dois tinham cerca de dez metros de altura.

Eram construídos não muito solidamente, sobre alicerces defeituosos e desnivelados, com tijolos de dez centímetros de espessura, por trinta a sessenta centímetros de comprimento, assentados em argamassa de lama.

Eram ligados entre si por casas construídas de través na parte superior, como a de Raabe, por exemplo, erguida "sobre o muro".

Garstang verificou também que o muro externo ruiu para fora, pela encosta da colina, arrastando consigo o muro interno e as casas, ficando as camadas de tijolos cada vez mais finas à proporção que rolavam ladeira abaixo.

O dr. Garstang pensa haver indícios de que o muro foi derribado por um terremoto, o que pode ser, perfeitamente unia conseqüência da ação divina.

0s cristãos não possuem nenhuma dúvida quanto à existência das cidades mencionadas no Antigo e no Novo Testamento.

Por isso, dificilmente julgamos necessário conhecer alguma documentação que comprove esse fato.

Não obstante, sabemos que muitas obras religiosas não resistem à menor verificação arqueológica, o que contrasta imensamente com a Bíblia que, através dos séculos, tem seus apontamentos históricos e geográficos cada vez mais ratificados pela verdadeira ciência.

Evidentemente, nossa fé não está baseada nas descobertas da ciência. Entretanto, não podemos ignorar os benefícios provindos dela quando seus estudos servem para solidificar a nossa crença.

O objetivo desta matéria é apresentar uma lista parcial de algumas cidades mencionadas na Bíblia e encontradas atualmente pelas escavações arqueológicas.

Elaboraremos a lista apresentando suas respectivas evidências.

Esclarecemos também essa seletividade porque há centenas de outras cidades que também foram evidenciadas pela arqueologia.

O que faremos aqui, no entanto, é apenas uma breve introdução ao assunto.

Este artigo se propõe tão somente a lançar mais evidências ao fato de que a Bíblia não é um livro de ficção, de histórias inventadas por homens falíveis, mas, sim, inspirada por Deus, portanto, suas citações geográficas resistem à verificação arqueológica.

De fato, a Bíblia não só descreve esses lugares em suas páginas como também o faz com extrema precisão. Vejamos:

1. Siquém

Referência bíblica: "E chegou Jacó salvo a Salém, cidade de Siquém, que está na terra de Cariàã, quando vinha de Padã-Arã; e armou a sua tenda diante da cidade" (Gn 33.18;12.6; grifo do autor).

Evidência arqueológica:

"Escavações foram empenhadas em Siquém, primeiramente pelas expedições austríaco-alemãs em 1913 e 1914; posteriormente no período de 1926 a 1934, sob a responsabilidade de vários arqueólogos; e, por fim, por uma expedição americana no período de 1956 a 1972 [...] A escavação na área sagrada revelou uma fortaleza na qual havia um santuário e um templo dedicado a El-berith, `o deus do concerto'.

Este templo foi destruído por Abimeleque, filho do juiz Gideão (Veja Jz 9) e nos proporcionou uma data confiável acerca do `período teocrático'.

Recentemente, nas proximidades do monte Ebal (Veja Dt 27.13), foi encontrada uma estrutura que sugere identificar um altar israelita.

Datado do 13° ou 12° século a.C., o altar pode ser considerado como contemporâneo de Josué, indicando a possibilidade de ter sido construído pelo próprio líder hebreu, conforme é descrito em Deuteronômio 27 e 28". (Horn, Siegfried H, Biblical archaeology: a generation of discovery, Andrews University, Berrien Springs, Michigan,1985, p.40).

2. Jericó

Referência bíblica: "Depois partiram os filhos de Israel, e acamparam-se nas campinas de Moabe, além do Jordão na altura de Jericó" (Nm 22.1; grifo do autor).

Evidência arqueológica:

"Jericó foi a mais velha fortaleza escavada". (Horn, Siegfried H. Biblical archaeology: a generation of discovery, Andrews University, Berrien Springs, Michigan, 1985, p. 37)

"A cidade de Jericó é representada hoje por um pequeno montículo de área [...1 A cidade antiga foi escavada por C. Warren (1867), E. Sellin e C. Watzinger (1907-09), J. Garstang (1930-36), e K. Kenyon (1952-58)". (Achtemeier, Paul J., Th.D. Harper's Bible Dictionary San Francisco: Harper and Row, Publishers, Inc., 1985).

"A primeira escavação científica em Jericó (1907-9) foi feita por Sellin e Watzinger em 1913". (The New Bible Dictionàry Wheaton, Illinois: Tyndale House Publishers, Inc., 1962).

3. Arade

Referência bíblica: "Ouvindo o cananeu, rei de Arade, que habitava para o lado sul, que Israel vinha pelo caminho dos espias, pelejou contra Israel, e dele levou alguns prisioneiros" (Nm 21.1; 33.40; grifo do autor).

Evidência arqueológica:

"Escavações realizadas por Y. Aharoni e R. B. K. Amiran no período de 1962 a 1974 comprovaram a existên cia de Arade - 30 km ao nordeste de Berseba" (The New Bible Dictionary Wheaton, Illinois: Tyndale House Publishers, Inc.,1962).

"O local consiste em um pequeno monte superior ou acrópole onde as escavações revelaram ser a cidade da Idade do Ferro". (Achtemeier, Paul J., Th.D., Harper k Bible Dictionary, San Francisco: Harper and Row, Publishers, Inc.,1985).

4. Dã

Referência bíblica: "E chamaram-lhe Dá, conforme ao nome de Dá, seu pai, que nascera a Israel; era, porém, antes o nome desta cidade Laís" (Jz 18.29; grifo do autor).

Evidência arqueológica:

"A escavação de Dá começou em 1966 sob a direção de Avraham Biran". (Horn, Siegfried H., Biblical archaeology: a generation of discovery, Andrews University, Berrien Springs, Michigan, 1985, p.42).

"Primeiramente chamada Laís, esta cidade é mencionada nos textos das tábuas de Mari e nos registros do faraó Thutmose III, no século XVIII a.C.

É identificada como Tel Dá (moderna Tell el-Qadi) e localiza-se no centro de um vale fértil, próximo de uma das principais fontes de alimentação, o Rio Jordão [...] Tel Dá tem sido escavada por A. Biran desde 1966.

A primeira ocupação no local remonta ao terceiro milênio antes de Cristo". (Achtemeier, Paul J., ThU, Harper's Bible Dictionary, San Francisco: Harper and Row, Publishers, Inc.,1985).



As cidades bíblicas descobertas pela ciência
As muralhas de Jericó

E a muralha ruiu por terra... (J s 6.20).

O dr. John Garstang, diretor da Escola Britânica de Arqueologia de Jerusalém e do Departamento de Antiguidades do governo da Palestina (1930-36), descobriu em suas escavações que o muro realmente "foi abaixo"; caiu, e que era duplo.

Os dois muros ficavam separados um do outro por uma distância de cinco metros.

O muro externo tinha dois metros de espessura e o interno, quatro metros.

Os dois tinham cerca de dez metros de altura.

Eram construídos não muito solidamente, sobre alicerces defeituosos e desnivelados, com tijolos de dez centímetros de espessura, por trinta a sessenta centímetros de comprimento, assentados em argamassa de lama.

Eram ligados entre si por casas construídas de través na parte superior, como a de Raabe, por exemplo, erguida "sobre o muro".

Garstang verificou também que o muro externo ruiu para fora, pela encosta da colina, arrastando consigo o muro interno e as casas, ficando as camadas de tijolos cada vez mais finas à proporção que rolavam ladeira abaixo.

O dr. Garstang pensa haver indícios de que o muro foi derribado por um terremoto, o que pode ser, perfeitamente unia conseqüência da ação divina.

0s cristãos não possuem nenhuma dúvida quanto à existência das cidades mencionadas no Antigo e no Novo Testamento.

Por isso, dificilmente julgamos necessário conhecer alguma documentação que comprove esse fato.

Não obstante, sabemos que muitas obras religiosas não resistem à menor verificação arqueológica, o que contrasta imensamente com a Bíblia que, através dos séculos, tem seus apontamentos históricos e geográficos cada vez mais ratificados pela verdadeira ciência.

Evidentemente, nossa fé não está baseada nas descobertas da ciência. Entretanto, não podemos ignorar os benefícios provindos dela quando seus estudos servem para solidificar a nossa crença.

O objetivo desta matéria é apresentar uma lista parcial de algumas cidades mencionadas na Bíblia e encontradas atualmente pelas escavações arqueológicas.

Elaboraremos a lista apresentando suas respectivas evidências.

Esclarecemos também essa seletividade porque há centenas de outras cidades que também foram evidenciadas pela arqueologia.

O que faremos aqui, no entanto, é apenas uma breve introdução ao assunto.

Este artigo se propõe tão somente a lançar mais evidências ao fato de que a Bíblia não é um livro de ficção, de histórias inventadas por homens falíveis, mas, sim, inspirada por Deus, portanto, suas citações geográficas resistem à verificação arqueológica.

De fato, a Bíblia não só descreve esses lugares em suas páginas como também o faz com extrema precisão. Vejamos:

1. Siquém

Referência bíblica: "E chegou Jacó salvo a Salém, cidade de Siquém, que está na terra de Cariàã, quando vinha de Padã-Arã; e armou a sua tenda diante da cidade" (Gn 33.18;12.6; grifo do autor).

Evidência arqueológica:

"Escavações foram empenhadas em Siquém, primeiramente pelas expedições austríaco-alemãs em 1913 e 1914; posteriormente no período de 1926 a 1934, sob a responsabilidade de vários arqueólogos; e, por fim, por uma expedição americana no período de 1956 a 1972 [...] A escavação na área sagrada revelou uma fortaleza na qual havia um santuário e um templo dedicado a El-berith, `o deus do concerto'.

Este templo foi destruído por Abimeleque, filho do juiz Gideão (Veja Jz 9) e nos proporcionou uma data confiável acerca do `período teocrático'.

Recentemente, nas proximidades do monte Ebal (Veja Dt 27.13), foi encontrada uma estrutura que sugere identificar um altar israelita.

Datado do 13° ou 12° século a.C., o altar pode ser considerado como contemporâneo de Josué, indicando a possibilidade de ter sido construído pelo próprio líder hebreu, conforme é descrito em Deuteronômio 27 e 28". (Horn, Siegfried H, Biblical archaeology: a generation of discovery, Andrews University, Berrien Springs, Michigan,1985, p.40).

2. Jericó

Referência bíblica: "Depois partiram os filhos de Israel, e acamparam-se nas campinas de Moabe, além do Jordão na altura de Jericó" (Nm 22.1; grifo do autor).

Evidência arqueológica:

"Jericó foi a mais velha fortaleza escavada". (Horn, Siegfried H. Biblical archaeology: a generation of discovery, Andrews University, Berrien Springs, Michigan, 1985, p. 37)

"A cidade de Jericó é representada hoje por um pequeno montículo de área [...1 A cidade antiga foi escavada por C. Warren (1867), E. Sellin e C. Watzinger (1907-09), J. Garstang (1930-36), e K. Kenyon (1952-58)". (Achtemeier, Paul J., Th.D. Harper's Bible Dictionary San Francisco: Harper and Row, Publishers, Inc., 1985).

"A primeira escavação científica em Jericó (1907-9) foi feita por Sellin e Watzinger em 1913". (The New Bible Dictionàry Wheaton, Illinois: Tyndale House Publishers, Inc., 1962).

3. Arade

Referência bíblica: "Ouvindo o cananeu, rei de Arade, que habitava para o lado sul, que Israel vinha pelo caminho dos espias, pelejou contra Israel, e dele levou alguns prisioneiros" (Nm 21.1; 33.40; grifo do autor).

Evidência arqueológica:

"Escavações realizadas por Y. Aharoni e R. B. K. Amiran no período de 1962 a 1974 comprovaram a existên cia de Arade - 30 km ao nordeste de Berseba" (The New Bible Dictionary Wheaton, Illinois: Tyndale House Publishers, Inc.,1962).

"O local consiste em um pequeno monte superior ou acrópole onde as escavações revelaram ser a cidade da Idade do Ferro". (Achtemeier, Paul J., Th.D., Harper k Bible Dictionary, San Francisco: Harper and Row, Publishers, Inc.,1985).

4. Dã

Referência bíblica: "E chamaram-lhe Dá, conforme ao nome de Dá, seu pai, que nascera a Israel; era, porém, antes o nome desta cidade Laís" (Jz 18.29; grifo do autor).

Evidência arqueológica:

"A escavação de Dá começou em 1966 sob a direção de Avraham Biran". (Horn, Siegfried H., Biblical archaeology: a generation of discovery, Andrews University, Berrien Springs, Michigan, 1985, p.42).

"Primeiramente chamada Laís, esta cidade é mencionada nos textos das tábuas de Mari e nos registros do faraó Thutmose III, no século XVIII a.C.

É identificada como Tel Dá (moderna Tell el-Qadi) e localiza-se no centro de um vale fértil, próximo de uma das principais fontes de alimentação, o Rio Jordão [...] Tel Dá tem sido escavada por A. Biran desde 1966.

A primeira ocupação no local remonta ao terceiro milênio antes de Cristo". (Achtemeier, Paul J., ThU, Harper's Bible Dictionary, San Francisco: Harper and Row, Publishers, Inc.,1985).